Quando falamos sobre cuidados com a pele, os termos cosméticos, dermocosméticos e dermocalmantes aparecem com frequência. Mas você sabe exatamente o que eles significam e como podem beneficiar sua pele? Entender essas diferenças é crucial para escolher o produto ideal, especialmente quando falamos de pele sensível e tratamentos específicos, como os oferecidos pela Hélli Skin. Vamos explorar cada um desses conceitos!
Cosméticos
Os cosméticos são produtos amplamente utilizados para promover a limpeza, hidratação ou embelezamento da pele. Sua principal função é estética, voltada para a melhora superficial e imediata da aparência. Sabonetes, hidratantes e maquiagens entram nessa categoria. Embora tragam benefícios, os cosméticos não tratam profundamente a pele.
Dermocosméticos
Os dermocosméticos são uma categoria mais avançada de produtos para cuidados com a pele. Eles combinam a função estética com propriedades terapêuticas, sendo formulados com ingredientes ativos que tratam a pele de maneira mais profunda, promovendo benefícios duradouros, como regeneração celular, redução de linhas finas e uniformização do tom da pele. Os dermocosméticos são frequentemente recomendados por dermatologistas e passam por rigorosos testes clínicos para garantir sua eficácia.
Dermocalmantes
Os dermocalmantes são produtos formulados especialmente para acalmar e tratar peles sensíveis, irritadas ou com reações adversas. Eles contêm ativos calmantes e anti-inflamatórios, como o Prebiotic Gel Cleanser da Hélli Skin, que foi desenvolvido para acalmar e restaurar a barreira cutânea de peles reativas, proporcionando um alívio imediato contra irritações.
Assim como os dermocosméticos, os dermocalmantes são testados clinicamente, com comprovação de eficácia em peles sensíveis. Na Hélli Skin, nossos produtos passam por rigorosos testes, demonstrando eficácia em indivíduos com 100% de desconforto cutâneo, o que reforça nosso compromisso em entregar soluções seguras e eficazes.
A Regulamentação e a Importância da Comprovação Clínica
Quando discutimos a regulamentação de cosméticos no Brasil, é essencial entender que a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não faz uma distinção formal entre cosméticos tradicionais e dermocosméticos, assim como entre cosméticos naturais e convencionais. Isso, no entanto, não significa que as empresas possam utilizar termos como “dermocosmético” de forma indiscriminada. Marcas como a Hélli Skin adotam essa denominação para destacar o investimento contínuo em pesquisa, desenvolvimento e testes clínicos rigorosos que comprovam a segurança e a eficácia de seus produtos.
Embora não haja essa diferenciação legal, o uso de dermocosméticos permanece altamente relevante, especialmente para quem busca resultados mais profundos e tratamentos voltados a necessidades específicas, como o cuidado com peles sensíveis. Na Hélli Skin, cada produto é submetido a uma validação científica extensa, garantindo que ele atenda às demandas reais da pele, sempre priorizando a performance e a segurança.
Vale ressaltar que, de acordo com a ANVISA, tanto cosméticos quanto dermocosméticos são regulamentados sob as mesmas normas, sendo classificados como de grau 1 ou grau 2, conforme sua complexidade e propósito. Cosméticos de grau 1 são aqueles com funções básicas, enquanto os de grau 2, como os dermocosméticos da Hélli Skin, têm funções mais específicas e exigem comprovação científica de eficácia e segurança.
Portanto, a diferenciação que marcas como a Hélli Skin utilizam — associando seus produtos à categoria de dermocosméticos — vai além de uma estratégia de marketing. Ela reflete a dedicação em formular produtos com ingredientes ativos e respaldo científico, focados em tratamentos terapêuticos e que proporcionam benefícios que vão além dos cuidados estéticos superficiais.
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